Museu Histórico Nacional

Promove a reflexão sobre a identidade dos argentinos e os múltiplos processos históricos que conduziram a formação do país.

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O Museu propõe um percurso pelas culturas dos povos originários, a época da conquista e o estabelecimento da ordem colonial, a Revolução de Mayo, a sociedade portenha em 1810 e o cruzamento dos Andes, entre outros episódios destacados da história argentina.

 Assim, por exemplo, se exibe a histórica bandeira que em 1812 acompanhou Manuel Belgrano nas batalhas do Alto Peru e que muitos anos depois foi encontrada atrás de um quadro na paróquia de Macha, Bolívia. Foi escondida pelo exército de Belgrano para preservá-la dos inimigos - junto a outra branca com uma franja celeste denominada Bandeira de Sucre - e foi encontrada por um paroquiano enquanto limpava a sua capela. Em 1896, o governo boliviano cedeu a Bandeira de Macha ao Museu Histórico Nacional argentino, onde está exposta desde então.

Outra peça de enorme valor histórico que está no Museu é o piano de Mariquita Sánchez de Thompson que, executou pela primeira vez uma composição histórica que deu vida ao Hino Nacional Argentino. Também conta com o sabre corvo de José de San Martín, considerado um símbolo da emancipação sul-americana já que acompanhou o Libertador nas lutas pelas independências. Entre as coleções de pintura, se destacam os quadros em óleo do pintor Cándido López, que tem um grande valor artístico e testemunhal porque registram as batalhas da Guerra da Tripla Aliança, em que o artista também foi soldado.

O acervo se completa com diversos documentos, pinturas e objetos históricos entre os quais se destacam uma cigarra que pertenceu a Mariano Moreno, um escudo nacional pintado sobre ferro, que estava na porta da Assembleia do Ano XIII, entre outros.
 

Horário: quartas a domingos das 11 às 18h. Segundas e terças, fechados.