O Canto ao Trabalho
Inaugurada em 1907, O Canto ao Trabalho (El Canto al Trabajo) consta de catorze figuras de bronze que arrastam uma pedra gigante. Expressa o esforço do trabalho, no sentido da liberação e da esperança na luta comum. É obra do artista Roberto Yrurtia, o escultor argentino mais importante do século XX, e está localizada na Pracinha (Plazoleta) Coronel Manuel de Olazábal em Paseo Colón alt. 800.
Pedro de Mendoza
Trata-se de um trabalho realizado pelo artista uruguaio Juan Carlos Oliva Navarro, após sua nacionalização argentina. A obra, inaugurada em junho de 1937 e localizada no Parque Lezama, está dirigida ao primeiro fundador de Buenos Aires, Pedro de Mendoza. Nele se distingue a estátua de bronze do conquistador cravando a espada no solo como símbolo da tomada de posse das terras, que contrasta com um imponente baixo-relevo de uma figura indígena. Nas laterais se destacam as cenas alegóricas de “O sonho da Serra do Prata” ("El sueño de la Sierra del Plata") e “A Fundação” ("La Fundación").
Na faceta posterior do monumento, outro baixo-relevo ilustra a “Madalena” ("Magdalena"), a nave capitã da expedição, junto aos nomes de seus 27 integrantes. Na parte baixa do monumento há uma fonte com dois vertedouros que simbolizam o rio Guadalquivir e o Rio da Prata, ponto de partida e destino dos expedicionários.
Monumento à Cordialidade Internacional
Localizada no Parque Lezama, nas proximidades da Av. Martín García, esta obra é um presente do governo uruguaio, no ano de 1936, à Cidade como símbolo do quarto centenário da primeira fundação da Cidade. É obra do escultor Antonio Pena e do arquiteto Julio Villamajó.
A escultura está formada por uma pequena embarcação da qual se destaca uma coluna de bronze, de 4 m de diâmetro por 15 m de altura. A parte superior forma um teto sobre um espelho de água. Completa o monumento uma escultura de bronze, “A Oferenda” ("La Ofrenda"), figura simbólica feminina localizada na proa. Na coluna se estende o relato, que sobressai com aspectos da fundação da Cidade.